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1.
RBM rev. bras. med ; 66(1/2): 14-19, jan.-fev. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507654

ABSTRACT

Introdução: O sangue é fundamental para o organismo, pois desempenha funções vitais. Quando ocorre uma perda excessiva de sangue, a forma de reposição se dá pela transfusão. A doação sanguínea é voluntária e a coleta é realizada nos bancos de sangue. A maioria dos acadêmicos de Medicina é potencial doadora. Dessa forma, pesquisaram-se vários fatores em relação à doação sanguínea. Objetivo: Analisar os conhecimentos, as atitudes e as práticas em relação à doação sanguínea entre os acadêmicos de Medicina. Material e métodos: Para o desenvolvimento da pesquisa, 186 acadêmicos foram escolhidos aleatoriamente num universo de 360 e foi aplicado um questionário que continha 31 questões que abordavam os conhecimentos, as atitudes e as práticas todos estes relacionados às doações sanguíneas. Resultados: Dos acadêmicos de Medicina que participaram da pesquisa, 11,83% afirmaram ser doadores de sangue, contra 88,17% não doadores e 72,58% conheciam o seu tipo sanguíneo. Dos não doadores, 79,01% se disponibilizariam a doar caso fossem solicitados. O principal motivo afirmado no questionário para a não doação foi nunca terem sido solicitados. Conclusão: A pesquisa demonstrou que o índice de doação entre os acadêmicos de Medicina é baixo e que o principal motivo para isso é o fato de nunca terem sido solicitados. Os pequenos acertos sobre os fatores que permitem a doação demonstraram a necessidade de maiores esclarecimentos sobre o assunto e sobre a implantação de campanhas e incentivos à prática da doação.

2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 4(2): 74-84, abr.-jun. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-139447

ABSTRACT

Os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, melanodérmica, solteira, portadora do que a ciência busca 24 horas por dia: a longevidade. Parece ser a mulher mais idosa do planeta, comprovado através de documentaçäo legal. Segundo o livro dos recordes, o Guinness, em sua primeira ediçäo brasileira 1992, na página 71, a pessoa viva mais idosa (117 anos) é Jeanne Louise Calment, cuja data de nascimento pôde ser autenticada de maneira confiável a 21 de fevereiro de 1875, na França. A mulher mais velha do mundo, no entanto, atende por outro nome e vive em outro lugar. Sua existência, como sugere prudentemente o Guinness, também "pôde ser autenticada de maneira confiável". Tem até certidäo de nascimento, expedida pela paróquia do Carmo de Minas, MG, pertencente à Diocese de Campanha, MG. Ela nasceu em 05 de março de 1871, vive em Itajubá, MG, no Sul do Estado de Minas Gerais, e é de fato, com seus 122 anos e 8 meses, a pessoa de vida mais longa de que se tem noticia. Ela foi escrava, apanhou muito, dormiu em senzala, näo sabe quem é o pai e näo tem sobrenome. Este é o primeiro trabalho de cárater científico com exames laboratoriais feito no Brasil sobre uma pessoa extremamente idosa.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Women , Aged, 80 and over , Aging , Longevity , Geriatrics
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